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0 Centro de Reabilitação realiza oficina terapêutica de Slime nesta sexta; Saiba mais




Visando mais do que estimular a imaginação e a criatividade, o Centro de Reabilitação Nossa Senhora de Lourdes (CRNSL) oferecerá uma oficina de Slime para as crianças e adolescentes, de 6 a 12 anos, pacientes da instituição.
Fenômeno na internet, o slime é uma massinha viscosa, com jeito de geleca, que custa pouco, pode facilmente ser feita em casa e tem efeitos terapêuticos. A iniciativa, marcada para o dia 29 de março, é um trabalho conjunto entre o setor de Serviço Social e a área de Terapia Ocupacional do CRNSL.
De acordo com a assistente social Gisele Regina Maciel, a oficina terá duas horas de duração e buscará ensinar a garotada a produzir o brinquedo com segurança, utilizando produtos selecionados e sob a supervisão de monitores.
“Além de estimular a criatividade, já que o slime pode ter diversas cores, enfeites e brilhos, a ideia é que os pais e/ou responsáveis também participem para que possamos fortalecer a convivência familiar. No entanto, o ponto fundamental é contribuir com o desenvolvimento social, motor, cognitivo e sensorial em nossos pacientes mais jovens”, explicou Gisele.

Efeitos terapêuticos do Slime

O slime se tornou uma tendência dos “brinquedos” modernos e desperta a curiosidade em todos. Mas o que faz da técnica algo especial em relação a outras massinhas de modelar? O grande diferencial do slime é poder colocar a mão na massa, misturar os ingredientes e fazer a mágica acontecer! Por isso é tão popular entre as crianças e adolescentes.
Segundo a terapeuta ocupacional do CRNSL Renata Vieira, as possibilidades são infinitas e o ato de brincar com Slime, além de muito divertido, exercita e desenvolve diversas capacidades e habilidades, tais como:
  • Imaginação, Criatividade e Autonomia: o fato de a criança poder escolher as cores e os ingredientes extras (glitter, bolinhas de isopor, dentre outros), proporciona além da criatividade, a autonomia e a imaginação.
  • Habilidades motoras finas: auxilia na força, na destreza e até na coordenação, uma vez que ações como beliscar a massa, recortar e rolar entre os dedos ajudam a estimular o desenvolvimento das habilidades finas das mãos. “Assim, podemos ainda ajudar a melhorar a coordenação bilateral, que envolve ambas as mãos nas tarefas”, completou a terapeuta ocupacional.
  • Inteligência Cognitiva: ações como separar cores, seguir a sequência ensinada, construir formas e escrever letras e números, entre outras atividades, estimulam a inteligência cognitiva e trabalham experimentações e conceitos importantes do nosso dia a dia.
  • Aspectos sensoriais: o amassar, o enrolar, o furar, o espremer, o achatar e o esticar proporcionam, além da sensação da textura, a percepção proprioceptiva, que é a capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação. As cores e os aromas proporcionam estímulo visual e olfativo.
  • Habilidades sociais: brincar com alguém dá a oportunidade de envolvimento social. “A troca de cores e objetos, a parceria nas brincadeiras e as perguntas e respostas de como fazer, são exemplos que envolvem a socialização”, finalizou Renata.

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