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0 Novidade: Conheça o Tele AVC, o novo serviço oferecido pela Intensicare


Palmas ganhou uma super novidade. Você conhece o Tele AVC? Não?! Pois vou explicar:

Completando 10 anos de atuação na gestão de Unidades de Terapia Intensiva, a Intensicare, maior referência na área da medicina intensiva no país, inovou e iniciou o atendimento através do tele AVC.



O serviço é oferecido no Hospital Osvaldo Cruz, em Palmas, e funciona de forma ampliada, por 24 horas, sete dias por semana, conectando neurologistas e as equipes multidisciplinares da UTI para prestar atendimento imediato a pacientes vítimas de AVC, por meio da tecnologia.

“Estamos hoje novamente fazendo história, lançando um serviço pioneiro aqui na Capital. Um serviço que atende o Estado como um todo, e porque não dizer, que abrange as fronteiras do Tocantins, e atinge toda a região do Matopiba”, afirma Bruno Aquino, um dos diretores da Intensicare.

A telemedicina é um processo avançado para monitoramento de pacientes, troca de informações médicas e análise de resultados de diferentes exames, que já é utilizada em todo mundo, reduzindo em até 30% o tempo de permanência dos pacientes nos leitos de UTI.

“É gratificante, após 10 anos, estar nesta que foi nossa primeira UTI aqui na cidade, para lançar um serviço novo e reforçar esse laço, tanto com o hospital, quanto com o lugar onde a gente começou há tantos anos. Hoje é fácil olhar para trás e ver o que poucos enxergaram na época. O hospital acreditou na proposta que trouxemos, deu sequência nessa trajetória deles, que desde o início foi de pioneirismo na saúde no Tocantins. O Oswaldo Cruz queria ter a primeira UTI do Estado, para que o hospital pudesse fazer cirurgias maiores e assim começamos. Após 10 anos, com tantas soluções de saúde digital disponíveis atualmente, o hospital e a Intensicare dão esse novo passo e trazemos o nosso primeiro serviço de telemedicina, o Tele AVC, para cá. Esperamos, nos próximos 10 anos, continuar contribuindo para salvar vidas e ajudar a população de Palmas e do Tocantins, sempre trazendo novidades e novos serviços para a região”, pontuou Rodrigo Aquino, presidente da Intensicare e Americas Health. 

 

O neurocirurgião e coordenador da Unidade AVC, Márcio Antonio Figueiredo destacou o funcionamento o serviço. “Para entender a importância do que estamos fazendo pela cidade, primeiro temos que dizer que o AVC é a segunda maior causa de mortes no país. São 400 mil mortes por ano e a primeira causa de incapacidade física. Isso é o diferencial desse serviço: trazer esse projeto para tentar diminuir esses índices e ofertar essas novas tecnologias aos pacientes. Quanto mais rápido o paciente com AVC chegar ao hospital, mais tempo o médico terá para tratá-lo e reduzir os riscos de sequelas. O que a tecnologia nos traz? Como as pessoas têm dificuldade de identificar o AVC e chegam ao hospital no limite do tempo, o paciente pode não encontrar um médico especialista disponível naquele momento. O Tele AVC vem para diminuir essa distância entre os médicos e os pacientes e o tempo de atendimento”, explica o neurocirurgião.

Como funciona o Tele AVC



O paciente deve ser encaminhado à unidade especial de AVC no Hospital Oswaldo Cruz assim que sentir os primeiros sintomas (boca torta, perda de força, dificuldade na fala). No hospital ele será submetido a exames e tomografia de crânio, no máximo em 10 minutos após sua chegada à unidade. Os exames serão analisados em conjunto pela equipe multidisciplinar especializada do hospital e por neurologistas conectados online, em um tempo de 15 minutos após a chegada do paciente. Se confirmado o AVC, o paciente é encaminhado à UTI para iniciar o tratamento.

“O paciente chega ao hospital e é avaliado pelo médico de plantão. À distância, o neurologista consegue visualizar o exame, por meio do sistema integrado com a telemedicina, e identificar aquele paciente com AVC. Ele já orienta o médico, através da tela do computador, a iniciar o tratamento, a aplicar a medicação, para que a pessoa seja tratada de forma eficaz e dentro do prazo. Só com isso, nós conseguimos reverter 40% dos casos. Isso já existe em outros hospitais do país e no futuro certamente será referência no tratamento de outras patologias”, finaliza Márcio Figueiredo.



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