O
Ano chegou ao fim. E é geralmente nesta época que as
pessoas aproveitam para fazer um balanço sobre o que deu certo e
errado. Então, surgem
as famosas promessas como a de
emagrecer, a de se dedicar para passar em um concurso, a
de fazer uma poupança, de gastar menos, de cuidar
da saúde, de abrir um negócio ou de realizar um
sonho.
Para o psicólogo do Hapvida Saúde, André Assunção, as promessas de fim de ano são naturais e até importantes para planejar o futuro. "Fazer planos de vida nos incentiva a crescer e ter desejos. É importante fazer uma reflexão sobre o ano e quais foram os projetos alcançados e não alcançados no período. É saudável pensar em tudo que se fez e nas coisas que ainda podem ser realizadas no próximo ano, sem que seja uma promessa excessiva ou dolorosa", diz.
Para o psicólogo do Hapvida Saúde, André Assunção, as promessas de fim de ano são naturais e até importantes para planejar o futuro. "Fazer planos de vida nos incentiva a crescer e ter desejos. É importante fazer uma reflexão sobre o ano e quais foram os projetos alcançados e não alcançados no período. É saudável pensar em tudo que se fez e nas coisas que ainda podem ser realizadas no próximo ano, sem que seja uma promessa excessiva ou dolorosa", diz.
O
problema é que no meio do caminho, a maioria das pessoas tropeça e
não consegue cumprir seus objetivos. "Algumas vezes, os
sujeitos prometem o que não podem cumprir e fazem planos maiores do
que seu alcance pessoal, sonhando mais do que planejando ou
executando. Sonhar não é o mesmo que planejar. Sonhar envolve
fantasias irreais. Planos envolvem expectativas e realidades",
explica Assunção.
O especialista ainda alerta
para o cuidado com as cobranças excessivas. Segundo ele, a culpa não
é o melhor caminho e nem deve fazer parte desse balanço. "Devemos
pensar no que não deu certo, na perspectiva de tentar novamente.
Afinal, nem tudo sai como planejamos. Se sentir culpado traz
sentimentos negativos e pessimistas, o melhor é se apoiar no que deu
certo e nos projetos de vida futuros sem se cobrar", destaca.
O psicólogo do Hapvida ressalta
que o famoso balanço de final de ano precisa levar
em consideração as conquistas, vitórias, tentativas, mudanças e
tudo o que for positivo. "O importante é sentir-se
vitorioso. Isso depende
do nosso ponto de vista e do que nos dispomos a fazer.
O principal é não
gerar expectativas que não poderão ser alcançadas e que
são improváveis
de conquistar. Trabalhar sempre com a realidade e não com a
fantasia", considera o médico.
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