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0 UFT vai estudar criação de núcleo e observatório para pesquisa sobre mulher, raça e classe





Integrantes do Grupo de Mulheres Lélia Gonzáles apresentaram na tarde desta sexta-feira (21) ao vice-reitor no exercício da Reitoria, Luís Eduardo Bovolato, uma proposta de criação do Observatório Estadual de Pesquisa sobre Mulher, Raça e Classe e também a solicitação de criação de um núcleo de estudos e pesquisas com recorte de gênero, raça e classe. Além de Bovolato e de seis integrantes do Grupo, a reunião teve a presença do diretor de pesquisa da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, Guilherme Nobre; e do Pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários substituto, Dimas Magalhães.

De acordo com uma das integrantes e aluna do curso de Jornalismo (UFT), Dandara Maria Barbosa, a Universidade precisa divulgar as produções acadêmicas e dos movimentos sociais sobre as temáticas que correlacionam a questão da mulher negra. Há, segundo ela, ainda a necessidade de um espaço para divulgação das pesquisas, artigos e textos, visando dar visibilidade a esses materiais. "Essa foi a primeira reunião; esperamos que nossa proposta seja contemplada. Depois podemos ajustar o projeto.  Mas queremos um espaço que contemple a todos nessa discussão", ressalta.
Bovolato pontuou que a proposta será levada a outras instâncias para que seja tomada uma decisão a respeito; segundo ele, haverá uma nova reunião na segunda semana de agosto para apresentação da proposta concreta. A Propesq deverá levantar quais pesquisadores e pessoas que tenham interesse na temática. A possibilidade de criação do Observatório será estudada na Proex que poderá lançar um edital específico. Uma das sugestões apresentadas também foi que o Grupo participasse do Edital para programas especiais da Rádio Universitária UFT FM, que está com inscrições abertas, para que a temática seja abordada também naquele veículo de comunicação.
Ainda de acordo com o reitor em exercício, a criação de um projeto de extensão que debatesse e pesquisasse sobre diversidade já era uma proposta pensada pela atual gestão. Em reunião, ele destacou que a Universidade já dispõe de professores e alunos que discutem e pesquisam sobre o tema, assim como em outras instituições, e que é importante abranger a participação de todos. "Vamos tentar estabelecer um relação com outras instituições de ensino publicas e privadas para que todos participem desse projeto", destaca.

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