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0 O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA SUA PLÁSTICA NÃO SE TORNAR UM DESASTRE

Com as inovações crescentes na cirurgia plástica, o número de
procedimentos vem aumentando. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
(SBCP) confirma: em 2014, foram 774.569 cirurgias estéticas. Já em 2016,
839.288.



Hoje, há procedimentos específicos para diversas partes do corpo, como
abdominoplastia (remove o excesso de gordura e de pele, e, na maioria dos
casos, restaura os músculos abdominais enfraquecidos ou separados),
mastopexia (corrige a queda das mamas, reposicionando a aréola e o tecido
mamário), blefaroplastia (melhora a aparência das pálpebras superiores,
das pálpebras inferiores ou de ambas), entre outros.

Mas o que você precisa saber para realizar uma plástica de sucesso?

Não se iluda: plástica não é clonagem

Muitas pessoas já chegam ao consultório dizendo que querem ter a boca
igual da Angelina Jolie ou a barriga da Gabriela Pugliesi. Isso não
existe! Cada pessoa tem um biotipo próprio, e nem sempre o que é lindo em
alguém ficará bem em você. Imagina uma paciente com baixa estatura e bem
magrinha, com o bumbum da Kim Kardashian? Seu corpo ficará completamente
desproporcional! Portanto, não use a plástica para ser o clone de alguma
beldade. O resultado nunca será o mesmo, e você poderá fazer um enorme
estrago na sua aparência.

Em quais casos a plástica é mais indicada

Tem orelha de abano? Seu nariz é saliente demais e desproporcional ao seu
rosto? Seus seios são muito grandes a ponto de prejudicarem sua coluna?
Teve bebê e suas mamas ficaram caídas? Emagreceu demais e ficou com a
barriga flácida, com excesso de pele? Você treina regularmente, tem uma
alimentação saudável e, mesmo assim, não consegue se livrar dos
pneuzinhos? Estes são bons motivos para recorrer à cirurgia plástica.
Nestes casos, o procedimento irá corrigir as partes que incomodam o
paciente, aumentando sua autoestima.

Tenha bom senso e saiba a hora de parar

Realizar uma lipoaspiração em partes com excesso de gordura que não é
eliminada nem com atividade física, aumentar os seios pequenos para te
deixar mais feminina ou implantar botox para suavizar marcas de expressão.
Desejos como esses são normais. Todo mundo tem insatisfação com alguma
parte do corpo. No entanto, como tudo na vida, é preciso ter bom senso e
saber o limite da cirurgia plástica. Já vimos diversas celebridades que
ficaram com uma aparência quase que monstruosa devido ao excesso de
plásticas. A cirurgia estética serve justamente para harmonizar seu rosto
e/ou corpo. O resultado deve ser natural. Lembre-se: a plástica bem-feita
(e sem exageros!) é aquela que ninguém percebe que você fez!



Cirurgia se faz em hospital, não em clínica

Qualquer cirurgia tem seus riscos. Principalmente em pacientes com
problemas de saúde (vale lembrar que doenças pré-existentes devem ser
analisadas pelo médico durante a avaliação no pré-operatório). Quantas
vezes não vimos casos de pessoas que morreram ou tiveram sequelas em
plásticas realizadas em clínicas que não tinham preparo para possíveis
emergências? Daí a importância de uma equipe qualificada e de um
ambiente hospitalar, que terá toda a estrutura necessária para uma
possível complicação.

Siga à risca as orientações do médico no pós-operatório

Realizar o pós-operatório exatamente como indicado pelo médico é
fundamental para o sucesso da cirurgia. No início, haverá inchaço,
incômodo e o paciente não deverá fazer esforços físicos por um
determinado período. É imprescindível tomar as medicações prescritas e
seguir a alimentação direcionada. De qualquer forma, cada procedimento
possui orientações pré e pós-operatórias específicas. Na consulta com
o cirurgião plástico, que deve ser completa e detalhada, é realizada
avaliação física do paciente, análise de seu histórico pessoal e
familiar, e questionamento sobre eventuais doenças.

E não se esqueça: dê sempre preferência a médicos que sejam membros da

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica!


Por Dr. Luís Felipe Maatz, Cirurgião Plástico, com especialização em
Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pelo Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), membro da
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)

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