Crédito: Nielsen Fernandes/Governo do Tocantins |
É
febre amarela pra lá, é febre amarela pra cá!
Todo
dia, em todos os telejornais e em todos os sites de notícia o
assunto é o mesmo: o surto da doença em algumas cidades da Região
Sudeste do País.
Decidi
fazer esse artigo para evitar alarde.
Gente,
o surto é no Sudeste do País. É lá! Aqui estamos numa boa.
Pelo
que entendi , a galera dessa região (principalmente São Paulo e Rio
de Janeiro) não tinham o costume de se imunizar contra a doença.
Parece que eles acreditavam que a febre amarela era uma doença
exclusiva da região Norte do País. Aí já viu: #deupt.
Aqui,
como a incidência da doença é maior, o sistema de saúde incentiva
a imunização.
A
Secretaria da Saúde informou que, diferente dos estados de São
Paulo e Rio de Janeiro, não existe a recomendação do fracionamento
de doses da vacina de febre amarela no Tocantins.
Também
não existe necessidade de buscar, indiscriminadamente, a vacina
pois, quem já foi vacinado está imune ao longo da vida.
Aqui
no estado o controle da doença está tranquilo. No
ano de 2017, houve uma confirmação de morte por febre amarela
silvestre em humano, não vacinado, mas
o paciente veio do Rio
de Janeiro. Há 17 anos o Tocantins não registrava caso de morte por
febre amarela em humano.
Segundo
a Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacina contra febre
amarela é a medida mais importante para a prevenção e controle da
doença e apresenta eficácia de aproximadamente 95%, além de ser
reconhecidamente eficaz e segura.
A
Febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda causada por um
arbovírus do gênero Flavivirus, tendo como hospedeiro natural, os
primatas não humanos (macacos) que habitam nas florestas tropicais.
O vírus amarílico é muito agressivo, se multiplica por todo o
organismo, e lesa órgãos importantes, principalmente fígado e
rins.
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